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segunda-feira, 13 de outubro de 2025

O problema nunca foi os Estados Unidos - Veja meia dúzia de pessoas e famílias que mandam no Brasil

 





No Brasil, o poder econômico e o controle sobre serviços essenciais, como água, energia, telecomunicações, gás, transportes, mídia, alimentos e bebidas, estão concentrados em mãos de poucas famílias e grupos empresariais, nacionais e estrangeiros. Essas famílias dominam setores estratégicos, influenciam políticas públicas e acumulam fortunas bilionárias com atividades ligadas à infraestrutura e ao consumo popular. Abaixo estão mais de 30 exemplos dos principais dominadores e grupos com muito poder econômico e político no país.


As pessoas no Brasil passam fome e vivem uma "escravidão" devido a poucas famílias que dominam todo serviço essencial no país. Serviços que a população não pode parar de não consumir, todas elas influenciam os políticos a fazerem as leis em benefícios destes mais ricos a seguir. Os EUAs aqui no Brasil geralmente tem uma fama de perversa por ser um dos países mais ricos do mundo, mas que oferece as melhores e mais baratas condições de sobrevivência para uma pequena parte do seu povo que é pobre. Aqui no Brasil as pessoas pobres vivem como animais, pé na lama literalmente e passando fome. As condições econômicas são favoráveis para poucos por aqui. Todo o dinheiro é drenado para as famílias abaixo.


Veja a lista das famílias e grupos mais influentes no Brasil que mandam na porra toda! 



A família Marinho, dona do Grupo Globo, é uma das mais influentes do Brasil, controlando boa parte da mídia nacional — televisão, rádio, jornais, internet e editoras. A Globo, fundada por Roberto Marinho, molda a opinião pública e tem enorme influência política e cultural.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira formam o trio bilionário mais poderoso do país. São donos da Ambev, que domina o mercado de cervejas com marcas como Skol, Brahma e Antarctica. Também controlam a 3G Capital, que possui ações em empresas como Burger King, Kraft Heinz e AB InBev.

Mário Araripe, fundador da Casa dos Ventos, acumulou fortuna com energia eólica e solar, tornando-se um dos bilionários brasileiros mais recentes.

O Grupo Ultra, da família Igel, é dono da Ultragaz e da Ipiranga, empresas que dominam o setor de gás de cozinha, combustíveis e logística.

O Grupo Energisa, de capital nacional, é um dos maiores conglomerados privados de energia elétrica, com concessões em vários estados brasileiros.

A família Safra, de banqueiros libaneses radicados no Brasil, controla o Banco Safra e possui investimentos em energia, imóveis e infraestrutura.

No saneamento básico, empresas como Aegea, BRK Ambiental, Iguá Saneamento e Grupo Águas do Brasil (Saab) controlam a maioria dos contratos privados de fornecimento de água e esgoto. Boa parte dessas companhias pertence a fundos estrangeiros, como a canadense Brookfield.

O Grupo Votorantim, da família Ermírio de Moraes, é um dos maiores conglomerados do país, com presença na indústria, cimento, mineração, energia e finanças.

A família Setubal, controladora do Itaú Unibanco, exerce influência decisiva no setor financeiro, em investimentos e em políticas de infraestrutura via parcerias público-privadas.

O Grupo Odebrecht, hoje rebatizado como Novonor, apesar das crises recentes, foi um dos maiores grupos de engenharia e construção do mundo, responsável por grandes obras de energia, saneamento e transporte.

A família Moreira Salles, dona do Itaú Unibanco junto aos Setubal e do Grupo Camargo Corrêa, tem poder em mineração, energia e infraestrutura.

A família Camargo Corrêa também controla importantes empreendimentos de engenharia, cimento e concessões de rodovias.

A família Batista, do Grupo JBS/Friboi, é dominante no setor de carnes e proteínas, com uma das maiores empresas alimentícias do mundo.

A família Odebrecht, além da construção civil, tem presença em energia, petroquímica e saneamento através da Braskem.

A família Marcondes Ferraz, do Grupo Queiroz Galvão, também tem participação em petróleo, gás, energia e obras públicas.

O Grupo Andrade Gutierrez tem longa atuação em infraestrutura, transporte e telecomunicações, com investimentos no setor de telefonia através da antiga Oi.

O Grupo CCR, com acionistas como o fundo Camargo Corrêa Investimentos, controla concessões de rodovias, aeroportos e transporte urbano.

O Grupo Amaggi, da família Maggi, fundada por Blairo Maggi (ex-ministro da Agricultura), é um dos maiores exportadores de soja do mundo e detém vastas áreas agrícolas.

O Grupo Cosan, de Rubens Ometto Silveira Mello, domina o setor de açúcar, etanol e energia, além de controlar a Comgás, maior distribuidora de gás natural do país.

A família Grendene, bilionária do setor de calçados e investimentos, também aplica fortunas em energia e mercado financeiro.

A família Gerdau Johannpeter, do Grupo Gerdau, é líder em aço e metalurgia, com atuação em energia e logística.

A família Klein, fundadora das Casas Bahia, mantém investimentos no varejo e no setor imobiliário, com participação em fundos de infraestrutura.

A família Constantino, do Grupo Gol Linhas Aéreas, controla boa parte do transporte aéreo nacional e internacional, com influência sobre o turismo e a aviação civil.

O Grupo Itapemirim, de origem capixaba, teve destaque no transporte rodoviário e aéreo, embora tenha enfrentado crises recentes.

O Grupo Randon, do Rio Grande do Sul, é referência em transporte rodoviário e fabricação de implementos e peças automotivas.

A família Rocha Loures, do Grupo Nutrimental, atua em alimentos e energia.
O Grupo Petrópolis, da família Kirsche, é dono da cerveja Itaipava e de outras marcas que rivalizam com a Ambev.

A família Diniz, ligada ao Grupo Pão de Açúcar, foi por muito tempo dominante no varejo e ainda tem peso em investimentos e agronegócio.

A família Feffer, do Grupo Suzano, é uma das maiores produtoras de papel e celulose do mundo, com forte impacto ambiental e econômico.

A família Faria, fundadora do Banco Original e controladora do Grupo J&F, tem negócios em energia, mineração e agronegócio.

A família Almeida Braga, do Grupo Icatu, controla investimentos e seguros com capital em infraestrutura e energia.

O Grupo Algar, da família Garcia, atua em telecomunicações, energia e agronegócio, sendo uma das poucas empresas nacionais de telefonia.

A família Lima, ligada à Neoenergia, tem participação indireta em energia elétrica, em parceria com a espanhola Iberdrola.

O Grupo CCR e o Grupo EcoRodovias concentram concessões de transporte rodoviário, cobrando pedágios em milhares de quilômetros de estradas.

O Grupo Globo, além da mídia, também investe em imóveis e tecnologia digital, mantendo vínculos com o setor financeiro.


Portanto as políticas americanas, dominadores liberais e outras sociedades deveriam mirar em cheio serviços essências nos Brasil, pois as famílias e empresas drenam imediatamente os valores recebidos pelos pobres em seu próprio benefício escravizando o povo por aqui.



English version:


In Brazil, economic power and control over essential services — such as water, energy, telecommunications, gas, transportation, media, food, and beverages — are concentrated in the hands of a few families and business groups, both national and foreign. These families dominate strategic sectors, influence public policies, and accumulate massive fortunes through activities tied to infrastructure and mass consumption. Below are more than 30 examples of the main dominant families and groups with immense economic and political power in the country.

People in Brazil go hungry and live in a form of “modern slavery” due to a small number of families that control every essential service in the nation. These are services the population cannot stop consuming, and all of them use their influence over politicians to create laws that benefit the wealthiest. The United States is often viewed here as ruthless because it’s one of the richest nations in the world, yet it still provides some of the best and cheapest living conditions for its poor citizens. In Brazil, however, poor people live like animals — literally with their feet in the mud, starving and forgotten. Economic conditions here favor only a small elite. Almost all the nation’s wealth is drained into the families listed below.

See the list of the most powerful families and groups in Brazil — the ones who basically run the whole damn country!

The Marinho family, owners of the Globo Group, is one of the most influential in Brazil, controlling a large portion of the national media — television, radio, newspapers, the internet, and publishing houses. Globo, founded by Roberto Marinho, shapes public opinion and wields enormous political and cultural influence.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles, and Carlos Alberto Sicupira form the most powerful billionaire trio in the country. They own Ambev, which dominates the beer market with brands like Skol, Brahma, and Antarctica. They also control 3G Capital, which holds shares in companies such as Burger King, Kraft Heinz, and AB InBev.

Mário Araripe, founder of Casa dos Ventos, built his fortune through wind and solar energy, becoming one of Brazil’s newest billionaires.

The Ultra Group, owned by the Igel family, controls Ultragaz and Ipiranga, companies that dominate the cooking gas, fuel, and logistics sectors.

The Energisa Group, a nationally-owned conglomerate, is one of the largest private energy companies in Brazil, with concessions in several states.

The Safra family, Lebanese bankers who settled in Brazil, control Banco Safra and hold investments in energy, real estate, and infrastructure.

In the sanitation sector, companies like Aegea, BRK Ambiental, Iguá Saneamento, and Grupo Águas do Brasil (Saab) control most private contracts for water and sewage services. Many of these firms are owned by foreign investment funds, such as Canada’s Brookfield.

The Votorantim Group, owned by the Ermírio de Moraes family, is one of the largest conglomerates in the country, active in industry, cement, mining, energy, and finance.

The Setubal family, controlling shareholders of Itaú Unibanco, have decisive influence in finance, investment, and public-private infrastructure policies.

The Odebrecht Group, now renamed Novonor, despite recent crises, was once one of the world’s largest engineering and construction firms, responsible for major projects in energy, sanitation, and transportation.

The Moreira Salles family, co-owners of Itaú Unibanco alongside the Setubal family and the Camargo Corrêa Group, hold power in mining, energy, and infrastructure.

The Camargo Corrêa family also controls key businesses in engineering, cement, and highway concessions.

The Batista family, owners of JBS/Friboi, dominate the meat and protein sector, running one of the world’s largest food companies.

The Odebrecht family, in addition to construction, also operates in energy, petrochemicals, and sanitation through Braskem.

The Marcondes Ferraz family, from Queiroz Galvão Group, also holds stakes in oil, gas, energy, and public works.

The Andrade Gutierrez Group has a long history in infrastructure, transportation, and telecommunications, with investments in the telecom sector through the former Oi.

The CCR Group, with shareholders such as Camargo Corrêa Investimentos, controls road, airport, and urban transport concessions.

The Amaggi Group, owned by the Maggi family and founded by Blairo Maggi (former Minister of Agriculture), is one of the world’s largest soybean exporters and owns vast agricultural lands.

The Cosan Group, led by Rubens Ometto Silveira Mello, dominates the sugar, ethanol, and energy markets and controls Comgás, Brazil’s largest natural gas distributor.

The Grendene family, billionaires in footwear and investments, also channel vast wealth into energy and financial markets.

The Gerdau Johannpeter family, of Gerdau Group, leads in steel and metallurgy, with operations in energy and logistics.

The Klein family, founders of Casas Bahia, maintain major investments in retail and real estate, including infrastructure funds.

The Constantino family, owners of Gol Airlines, control a large share of domestic and international air transport, influencing tourism and civil aviation.

The Itapemirim Group, originally from Espírito Santo, stood out in road and air transport, though it has faced recent crises.

The Randon Group, from Rio Grande do Sul, is a major player in road transport and the manufacture of automotive components.

The Rocha Loures family, owners of Nutrimental Group, operates in the food and energy sectors.

The Petrópolis Group, owned by the Kirsche family, produces Itaipava beer and other brands that compete with Ambev.

The Diniz family, linked to the Pão de Açúcar Group, dominated retail for decades and remains active in investments and agribusiness.

The Feffer family, of the Suzano Group, is one of the world’s largest producers of paper and cellulose, with major environmental and economic impact.

The Faria family, founders of Banco Original and controllers of J&F Group, have businesses in energy, mining, and agribusiness.

The Almeida Braga family, of Icatu Group, controls investments and insurance companies with capital in infrastructure and energy.

The Algar Group, owned by the Garcia family, operates in telecommunications, energy, and agribusiness — one of the few nationally-owned telecom companies.

The Lima family, linked to Neoenergia, holds indirect stakes in the power sector in partnership with Spain’s Iberdrola.

Both CCR Group and EcoRodovias Group concentrate Brazil’s highway concessions, collecting tolls on thousands of kilometers of roads.

The Globo Group, beyond media, also invests in real estate and digital technology, maintaining strong ties with the financial sector.


Therefore, American policies, liberal elites, and global power structures should focus directly on Brazil’s essential services, as these families and corporations immediately drain the income of the poor for their own benefit — effectively keeping the population economically enslaved.


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